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Inca E O Mistério Da Espada Roubada
R. F. Kristi
Uma relíquia desaparecida. Uma floresta repleta de pistas. Será que uma gata detetive conseguirá salvar um tesouro nacional? Se você e seus filhos gostam de experiências culturais, animais detetives e histórias de trabalho em equipe, vocês vão adorar as aventuras internacionais da autora R.F. Kristi. Clique no link para comprar o livro agora! Uma relíquia desaparecida. Uma floresta repleta de pistas. Será que uma gata detetive conseguirá salvar um tesouro nacional? Inca, a gata siberiana, não vê a hora de acrescentar o Sri Lanka à lista de países que ela já explorou. Mas antes mesmo de colocar suas patinhas na praia, ela fica sabendo que um museu local precisa de suas habilidades de detetive para localizar uma espada antiga que foi roubada. Sempre com seu fiel diário, Inca mergulha de bigode numa trilha de pistas que a leva às profundezas da floresta selvagem. Com a ajuda de um filhote de elefante e de seus primos não tão distantes, os leopardos, ela descobre a rica história do país e quão importante é devolver a espada ao seu lugar original. Ao lado de sua família peluda e de seus novos amigos, Inca sente que está perto de conseguir colocar suas garras na espada… mas será preciso muito trabalho em equipe para salvar essa inestimável peça da história. Inca e o mistério da espada roubada é o sétimo livro infantil independente da série Diário de uma gata curiosa, que é perfeito para crianças de 7 a 12 anos. Se você e seus filhos gostam de experiências culturais, animais detetives e histórias de trabalho em equipe, vocês vão adorar as aventuras internacionais da autora R.F. Kristi.

R.F. Kristi
Inca e o Mistério da Espada Roubada

INCA E O MISTÉRIO
DA ESPADA ROUBADA
DIÁRIO DE UMA GATA CURIOSA
COLEÇÃO INCA, A GATA DETETIVE (Número Sete)

R.F. KRISTI
Edição: Tim Aucoin
Ilustração: Jorge Valle
Tradução: Mariana Rodrigues Carril
© 2020 – R.F. KRISTI

Minha árvore genealógica



Inca & Cia, minha agência de detetives


Sou uma gata super detetive. Inca & Cia é o nome de minha agência. Nossa equipe já desvendou vários mistérios.
Nossa fama se espalhou não só por Londres como pelo resto da Inglaterra e até mesmo pela França.


AGORA QUE VOCÊS JÁ CONHECEM MINHA FAMÍLIA* E MINHA EQUIPE DE DETETIVES, VAMOS À PARTE EMPOLGANTE!
*Caros amigos, se vocês quiserem me conhecer melhor ou saber mais detalhes sobre minha família, deem uma olhada nas últimas páginas do livro

Assinado: A rainha dos bichanos
Inca, a gata siberiana detetive


10 de junho


Domingo de manhã
Esticada ao sol, bem quentinha, enterrei minhas patas na areia fofinha dourada.
Mamãe decidiu passar férias em uma minúscula ilha no oceano Índico, entre a Índia e o Sudeste Asiático. Ronronei de tanta alegria!
Em casa, o tempo estava frio e nublado, e cá estávamos nós em um chalé na ensolarada ilha do Sri Lanka, conhecida anteriormente como Ceilão, em uma cidadezinha costeira chamada Galle. Apesar da longa viagem desde Londres, estávamos muito contentes por estar nessa bela ilha, longe do tempo chuvoso de nossa cidade.
Nosso chalé ficava em uma praia privada.
Iupiii!
Minha família peluda adora o sol, e estávamos nos comportando como botões de flores no calor.
Comemos um pouco além da conta, brigamos e ronronamos mais do que de costume, e não parávamos de beber água.
Era a primeira vez que víamos uma praia tão maravilhosa. Ao levantarmos pela manhã, logo vimos a areia fofa dourada e o oceano azul cristalino com ondas brancas espumantes.
Depois do café da manhã, corremos pelo caminho do jardim que dava na praia de areia macia, nossa praia privada.
Tínhamos chegado na noite anterior, cansados, com os nervos à flor da pele por causa da longa viagem de avião.
De um modo geral, nós, os bichanos, detestamos viajar. Mas, como somos aventureiros nos acostumamos a viajar.
Depois de descansar, a viagem longa e desgastante já tinha ficado para trás e pudemos curtir os encantos do chalé aconchegante e a praia magnífica.
Mamãe estava tomando sol ao nosso lado. Fromage estava tomando um sorvete de casquinha todo contente e, aconchegada em seu pescoço, um pouco sonolenta estava Charlotte, nossa amiguinha hamster.
Mamãe é dona de uma renomada loja de queijos franceses em Kensington, Londres. Ela também possui uma loja de queijos em Paris, nossa cidade natal.
Cara, minha bela irmã siamesa, certinha por natureza, estava sentada sob o guarda-sol observando Fromage com um olhar de reprovação.
Desastrado como sempre, Fromage tinha deixado cair sua casquinha e estava lambendo o sorvete com areia e tudo.
Sentindo que uma discussão estava prestes a começar, decidi ignorar Fromage e Cara, e suspirei de contentamento apreciando aquela praia dourada sem fim.
Mamãe tinha planejado passar os primeiros dias no chalé, depois nos levar para fazer um passeio de trem para conhecer as plantações de chá e, por último, explorar as ruínas antigas.
Ela disse que o passeio de trem seria divertido, pois o Sri Lanka, essa pequena ilha, pode se vangloriar de possuir mais de dois mil anos de cultura, além de oito sítios tombados como patrimônio da humanidade pela UNESCO.
Mamãe nos contou que essa minúscula ilha possui lindos templos e cavernas com desenhos centenários que ela estava ansiosa para visitar conosco.
Eu não via a hora de cumprimentar as manadas de elefantes nativos da ilha.
Eu nunca tinha visto um elefante. Mas nosso amigo, Terrance, sim. Ele disse que eles são enormes e muito diferentes da gente, mas que são mamíferos muito inteligentes.
Mamãe disse que uma elefanta e sua filhota vivem na propriedade vizinha ao nosso chalé.
Desde que vimos uma foto de uma elefanta com dois filhotinhos, fiquei curiosa para conhecer esses grandes animais.

Domingo à tarde
Naquela tarde, o cozinheiro do chalé nos preparou um peixe inteiro delicioso.
Mamãe estava checando seus e-mails.
Como o sol estava forte, estávamos à sombra, no pátio.
As flores perfumadas brilhavam ao sol. Inalei aquele aroma com prazer.
Fromage, deitado de barriga para cima, ajeitou seus óculos de sol sobre o focinho e miou:
– Isso é que é vida, Inca. Eu poderia ficar aqui para sempre!
Concordei. Esse era um ótimo lugar para passar férias, principalmente durante o inverno em nossa cidade.
Mas eu estava com saudades de nossos amigos: Terrance, Monk, Polo e do resto da equipe de detetives da Inca & Cia.
Fiquei imaginando o que eles estariam fazendo enquanto nós estávamos ali, relaxando na praia.
Que pena que eles não estavam conosco. Eles teriam adorado as praias douradas de areia fofinha.
Como estávamos de férias e estava muito calor, Mamãe nos deixou tomar sorvete.
Hummm!



11 de junho


Segunda de manhã
Mamãe estava lendo o jornal local enquanto tomávamos café da manhã.
– Que pena – disse ela. – Uma espada antiga e valiosa foi roubada do principal museu de Colombo. Estava nos meus planos ir vê-la nesta viagem.
Olhei para cima, interessada.
Desde que fundei minha própria agência de detetives, tenho me interessado por todo tipo de crimes.
O sumiço misterioso ou roubo de uma espada antiga era minha praia.
Ela franzia a testa quando seu telefone começou a tocar como um mosquito zangado.
Ela saiu para atender o telefone, e aproveitei para perguntar para o resto do grupo o que eles queriam fazer naquela manhã.
A resposta foi unânime.
Todo mundo queria ir para a praia brincar com as grandes tartarugas marinhas que tínhamos conhecido no dia anterior.
As tartarugas marinhas apareceram, como no dia anterior, por volta das dez da manhã para comer ervas e algas marinhas na praia onde ficava nosso chalé.


Elas se locomoviam bem lentamente e eram muito tagarelas.
Elas gostavam de passar horas e horas flutuando no oceano, cochilando ou tomando sol. É comum ver aves marinhas empoleiradas no casco delas.
Depois de se alimentarem, elas deitam sobre uma rocha ou um coral para descansar ou dormir.
Era interessante observá-las.
Puxei conversa com Rani, uma das menores do grupo.
Ela me confundiu com uma sereia e perguntou se eu não queria colocar minhas barbatanas para ir nadar com ela.
Dei risada e expliquei que eu não era uma sereia, e sim uma gata siberiana.
Ela me contou tudo sobre ela e seus parentes. Alguns deles são bem idosos, eles têm quase cem anos.
Essas tartarugas anciãs eram sábias e conheciam os melhores lugares em Galle para encontrar algas deliciosas.
Isso são palavras da Rani, minha amiga tartaruga. Eu nunca tinha comido alga e não tinha a menor intenção de experimentar.
Rani disse que elas preferem essa parte da praia em particular, pois o chalé recebe poucos hóspedes, ao contrário dos grandes hotéis que ficam mais adiante.


Aqui elas podem descansar sossegadas.
Rani, a pequena tartaruga, ficou fascinada quando soube que viemos de longe.
Ela queria saber tudo sobre Londres.
Como adoro uma plateia, contei todas nossas aventuras anteriores com a equipe de detetives da Inca & Cia.
Fromage, como não poderia deixar de ser, contou tudo sobre as lojas de queijo em Londres e Paris, onde ele nasceu.
Enquanto papeávamos sobre Londres, Paris e sobre nossos amigos, Mamãe veio correndo nos dizer que Solo e Terrance tinham chegado ao aeroporto e que estariam conosco no dia seguinte.
Saltitamos de alegria!
Ficamos radiantes com a ideia de ter Terrance entre nós.
Terrance era um ótimo amigo e o admirávamos muito apesar dele ser um cachorro.
Solo tinha sido convidado pelo diretor do Museu Nacional de Colombo para investigar o caso da espada roubada.
Solo tinha a reputação de resolver tanto crimes internacionais como domésticos. Terrance era seu habilidoso assistente.
Eu sabia que obteria informações em primeira mão de Terrance e que talvez tivesse a oportunidade de ajudá-los a encontrar o culpado e recuperar a preciosa espada.
Eu já tinha feito isso antes.
Eu também estava ansiosa para saber como estava o resto da equipe da Inca & Cia em Londres.
Monk e Polo, coitados, deviam estar tristes por terem ficado para trás naquela Londres tão fria.

Segunda à tarde
Naquela tarde, ouvimos um estrondo do outro lado do muro do chalé.
Enquanto o resto do grupo ficou olhando, eu que sou a mais xereta, pulei o muro para tentar descobrir de que se tratava aquele barulho.
Quase caí do muro de tão surpresa.
Vi uma enorme criatura cinza mastigando folhas.
Eu estava alerta, prestes a pular, quando uma voz estridente disse:
– Olá! Que gatinho bonito! Qual é seu nome?
Uma versão miniatura da montanha cinza olhou para mim com um olhar maroto.
Era uma filhota de elefante que estava falando comigo, ao lado de sua enorme mamãe elefanta, que estava ocupada demais mastigando as folhas para reparar em minha presença.
Sem ousar descer para falar com a filhota, respondi, pensando comigo mesma que a pequena montanha tinha bom gosto:
– Olá, meu nome é Inca, e o seu?
– Meu nome é Meena. Por que você não vem aqui para a gente dar uma volta no lombo da mamãe?
Suei frio!
Descer para dar uma volta no lombo da mamãe elefanta?


E se a mãe da Meena me pegasse com aquela longa tromba?

● Eu seria esmagada como um inseto?
● Eu ficaria achatada como uma panqueca?
● Será que se a mamãe elefanta espirrasse, eu iria parar na China?
● Será que eu sobreviveria a um contato cara a cara com aquelas elefantas ENORMES?
Olhei de novo para Meena.
Ela tinha olhos brilhantes e um sorriso adorável naquela cara grande.
Mas aquela tromba que levava direto à boca era algo que não dava para ignorar.
Era uma baita tromba, daquelas que a gente vê e nunca mais esquece.
Era muito prática, ela se movia como se tivesse vida própria.
Fiquei observando aquela tromba, fascinada.
Aí, pensei comigo mesma, um passeio de elefante, por que não?
Seria um evento interessante para incluir em meu diário!
Aposto que nenhum gato em Paris ou Londres já montou em um elefante.
Além do mais, ainda tenho minhas sete vidas. Posso me dar ao luxo de arriscar uma delas.
Calculei a distância entre o muro e o lombo de Meena e pulei, usando minhas patas poderosas para aterrissar diretamente no lombo dela.
– Viva – exclamou Meena e a mamãe elefanta barriu bem alto. Um estrondoso som de aprovação.
O barrido foi tão alto que tenho certeza de que dava para ouvi-lo a dez quilômetros de distância.


Fiquei me sentindo um pouco envaidecida, pois a mamãe elefanta e sua filhota ficaram encantadas com meu salto acrobático.
De repente, Cara, Fromage e Charlotte (agarrada no pescoço de Fromage) apareceram no muro.
Eles devem ter ouvido o barrido e pensado que tinha acontecido alguma coisa comigo.
Quando me viram sentada no lombo de Meena ficaram espantados.
Apresentei minha família a Meena e a sua mamãe, e sem que nos déssemos conta, a mamãe elefanta usou sua tromba para levar Cara, um pouco assustada, delicadamente ao seu lombo.
Logo depois, Fromage e Charlotte também já estavam em seu lombo, e fomos todos fazer um passeio de elefante.
Foi muito divertido!
Nos sentimos como a realeza, vendo tudo de cima daquela mamãe elefanta tão gentil.



12 de junho


Terça de manhã
O céu amanheceu azul e brilhante no dia seguinte. Às seis da manhã, já estava claro e o sol já estava esquentando.
Estávamos na praia conversando com Rani, nossa amiga tartaruga, quando Mamãe apareceu.
– Hora de ir esperar o ônibus – disse Mamãe.
Nos despedimos rapidamente de Rani.
Entusiasmados para encontrar Terrance e Solo, devoramos nossa casquinha e fomos embora da praia correndo, passando pelo chalé.
Galopamos atrás de Mamãe, que avançava cautelosamente, pois sabia que poderia cruzar com vacas, riquixás e bicicletas pelo caminho.
A praça principal ficava no fim da rua sinuosa.
Mamãe nos guiou até o ponto de ônibus e disse: “Aí vem o ônibus”, quando ouvimos o barulho das rodas rangendo ao longe.
– Olha o Terrance – gritou Fromage, quando vimos a cara alegre de Terrance, no ombro de Solo, espiando pela janela do ônibus.
O ônibus comprido e empoeirado se aproximou lentamente e parou no ponto. Solo desceu com uma mala na mão, e Terrance veio logo atrás.
Terrance estava com a língua de fora, contente por sair do ônibus e poder esticar as patas.
Ele nos viu e começou a saltar e latir a nossa volta.
Mamãe só ouvia:
Au, au, au!
Mas o que Terrance estava realmente dizendo era:
– Olá, pessoal, estou muito feliz em revê-los.
Solo passou a mão na cabeça de Terrance para acalmá-lo e disse a Mamãe:
– Missy, você ainda não cumprimentou Terrance. É por isso que ele está pulando em você e lambendo sua mão.
– Terrance deve estar com calor e com sede. Temos que dar um pouco de água para ele.
Mamãe se abaixou, acariciou a cabeça de Terrance, e ele lhe deu sua pata direita para cumprimentá-la.
– Terrance, você merece um sorvete – disse Mamãe, e Terrance pulou de alegria.
Terrance cutucou Solo com seu rabo para apressá-lo, e voltamos para o chalé, caminhando pela mesma rua poeirenta, sob o sol quente.
Assim que chegamos, Mamãe e Solo puseram seus trajes de banho e foram direto para o mar.
Nós os seguimos e nos instalamos sob o grande guarda-sol.
Terrance ficou eufórico quando viu as ondas espumantes e se jogou na água junto com Mamãe e Solo.
Estava tão quente que ele tinha devorado o sorvete, além de ter bebido toda a água que Mamãe tinha posto para ele na tigela de uma vez só.
Eu nunca tinha visto Terrance tão feliz. Ele corria de um lado para outro, entrava na água e ficava pulando as ondas.


Ele finalmente saiu e veio até nós, todo molhado e sorridente.
– A água estava ótima – disse ele. – Vocês, gatos, não querem entrar na água?
– De jeito nenhum – respondemos em uníssono.
– A água está uma delícia – disse Terrance. – Quando eu estava no ônibus, só pensava em tirar meu casaco. Estava muito calor. Agora estou fresquinho.

Terça à tarde
Terrance conheceu Rani, nossa amiga tartaruga, naquela manhã e ficou comovido com o interesse que ela mostrou por ele.
Rani sabia tudo sobre Terrance, pois eu tinha contado para ela sobre a agência de detetives e as aventuras e mistérios que tínhamos vivenciado até agora.
Ela começou a achar a vida dela monótona comparada com a nossa. Ela estava encantada em conhecer Terrance e ouvir mais histórias sobre as aventuras dele.
Decidi apresentar Terrance a Meena e a sua mamãe.
O passeio de ontem no lombo delas tinha sido muito divertido.
Terrance ficou encantado em conhecê-las e puxou conversa com a mamãe elefanta.
Ficamos sabendo que a mamãe elefanta tinha um trabalho importante. Ela era contratada frequentemente para casamentos.
Sua função era levar, em seu lombo, os noivos até o local da cerimônia.
Meena e sua mamãe viviam em uma grande propriedade que pertencia a uma cingalesa rica, a Sra. Banda.
A Sra. Banda só vinha nos fins de semana, pois ela morava em Colombo.
Como sou curiosa, fui com Terrance dar uma espiadinha na casa da Sra. Banda, enquanto os outros ficaram brincando com Meena.
A casa era enorme e repleta de antiguidades.
Na parede, havia várias espadas, adagas e outras coisas do gênero.
Percebi que Terrance estava examinando com atenção a parede, e não pude deixar de me perguntar se a espada roubada era parecida com alguma daquelas que estavam ali.


De repente, ouvimos um barulho e um homenzarrão moreno apareceu na porta.
Um homem carrancudo, muito alto, cuja pele era escura como fuligem.
Ele deu um grito nervoso, e o dourado da coroa de seus dentes brilhou como um vagalume no rosto dele.
A voz dele soava como o estrondo distante de um trovão.
Ele apertou o nó de seu sarongue na cintura e veio nos atacar com uma vassoura na mão.

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